segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Hacker resumo



Em 1988, garoto de Seattle Dade "Zero Cool"  é preso e acusado, na idade de 11, com 1.507 sistemas de bater em um dia e causando a-dia de 7 pontos única gota na New York Stock Exchange . Após a condenação, ele é proibido de possuir ou operar computadores ou telefones tom de toque, até seu 18º aniversário.
Pouco antes de Dade completar 18 anos, sua mãe  tem um novo emprego em New York City . Ao completar 18 anos, Dade chama uma estação de televisão local, dupes o guarda de segurança em dar-lhe o modem é o número de telefone " e com sucesso hacks para estação de computador a rede, alterando o actual programa de TV para um episódio de The Outer Limits . No entanto, Dade é "atacado" por um hacker na mesma rede, (que passa a lidar com "Acid Burn") e, eventualmente, é expulso. apos isso vai para a sua nova escola onde conhece uma rapariga que sem ele saber é a Acid Burn , é enganado por ela sobre uma tal piscina  , no dia seguinte e a vez do nosso personagem enganar os tais espertos na escola . . . comessa a andar com os tais harcker's com quem vao salvar 4 petroleiros de um viros chamado da vintchi . . . querem saber o resto do filme ?  fassam o download da internet é ilegal mas é bom (x 

Tecnicas de codificaçao

Non Return to Zero 

A forma mais simples de codificação consiste em associar um nível de tensão a cada bit. Esta codificação é conhecida por NRZ (“Non Return to Zero”), onde um bit 1 será codificado sob a forma de uma tensão elevada e um bit 0 sob a forma de uma tensão baixa.
Existem mais duas codificações NRZ:
NRZ-M (“NRZ - Mark”), que produz uma transição de nível sempre que surge um bit 1.
NRZ-S (“NRZ - Space”), que produz uma transição de nível sempre que surge um bit 0.

Return Zero

A codificação RZ (“Return Zero”) difere das anteriores pelo que o nível de tensão volta sempre ao nível zero após uma transição provocada pelos dados a transmitir (a meio da transmissão do bit). Geralmente um bit 1 é representado por um nível elevado mas, no decorrer da transmissão do bit o nível retorna a zero. Desta forma, a frequência máxima gerada é o dobro da anterior, sendo igual à taxa de transmissão (1 bit/Hz).
O grande problema das codificações NRZ e RZ é o facto de gerarem uma componente contínua (a média do sinal não é zero), dificultando assim o isolamento entre emissor e receptor.
Em certas sequências de bit 1 ou 0 produz-se um sinal sem qualquer variação. O receptor deve estar sincronizado com o emissor (ler os bits no ponto correcto), para assim evitar a origem de erros.

Manchester

As codificações bifásicas são caracterizadas por transições de nível em todos os bits, onde o ponto de transição depende dos dados a transmitir.
Na codificação bifásica de nível, mais conhecida por “Manchester”, os bits 1 produzem uma transição de nível elevado para baixo a meio do bit e os bits 0 produzem transições de nível baixo para nível elevado também a meio do bit.
No início de cada bit são produzidas as transições de nível necessárias para se manter a codificação coerente:
  • Se o bit é 1 e o nível está baixo;
  • Se o bit é 0 e o nível está alto.
A variante “Manchester” diferencial produz sempre uma transição de nível a meio dos bits e uma transição no início dos bits zero.

Grandezas e medidas

É fundamental conhecer algumas grandezas e medias. A unidade de bit é sem duvida fundamental para as meterias de Redes e Comunicação. É importante saber a velocidade e a quantidade de bits que tranferimos por unidade de tempo, mas também é importante o equipamento que usamos para tranferir esses dados.
Umas das principais grandezas e medidas são:

Decibel:
O Decibel mede a perda ou ganho da potência de uma onda. Os decibeis podem ser numeros negativos (representam a perda da potência) e tambem ser numeros positivos (representa o ganho na potência).

Largura de Banda:
A Largura de Banda de uma canal é definido como a diferença entre a frequência mais alta e a mais baixa que o canal pode realmente transmitir.

Throughput:
Por exemplo, um downoald de um ficheiro apresentanos o valor em bits de uma certa largura de banda. Mas, esse largura de bada não apresenta o verdadeiro valor em bits do ficheiro. O verdadeiro valor é chamado Throughput, que pode ser traduzido por taxa de transferencia efectiva de um sistema de transmissão.

Bit Rate ou Data Rate:
Bit rate significa taxa de bits. Bit rate ou Data rate é a velocidade comque os bits são convertidos ou processados por unidade de tempos.

Imagem do Decibel:

Imagem da Largura de Banda:
Imagem de Throughput:

Imagem de Bit Rate:

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Tecnica de Compressao de dados

Objectivos da compressão de dados:
- Ocupar menos espaço, ficando mais barata a transmissão;
- A transmissão ser mais rápida (menor tempo de acesso);
- Poder processar os dados sequencialmente de forma mais rápida;
- Reduzir o tempo e espaço necessários parabackups (e portanto o custo).


Ao transmitir determinada informação, tentaremos sempre enviar o menor número de bits possível. Não só estaremos a diminuir o tempo necessário para completar a transmissão, como (e consequentemente) os seuscust os. Se os ganhos daí decorrentes podem ser mínimos para pequenas quantidades de informação, já para grandes mensagens assim não o será. (p.e. downloads da Interne). Por vezes, comprimir os dados é a única forma de viabilizar aplicações. Podemos ter como exemplo: a transmissão de imagens em canais com baixa largura de banda (linha telefónica), a utilização de aplicações como videofones e videoconferência seriam impraticáveis. A compressão de dados envolve a codificação da informação de modo que o arquivo tome menos espaço. Algumas técnicas são gerais, e outras específicas para certos tipos de dados, tais como voz, imagem ou texto. A variedade de técnicas é enorme, de forma que veremos apenas alguns exemplos. Começamos por dividir as técnicas de compressão de dados em duas metades bem distintas: compressão sem perdas e compressão com perdas. Compressão sem perdas - A informação é recuperada sem qualquer alteração após o processo de descompressão. Este tipo de compressão é usada em texto e algumas aplicações multimédia críticas onde a informação é essencial. Como exemplo, aplicações médicas, trocas de informação entre duas sucursais bancárias, etc.. Este tipo de compressão é também designada por compressão reversível. Compressão com perdas - Neste tipo de compressão também designada por irreversível, a informação descomprimida é diferente da original. Técnicas irreversíveis são pouco comuns em ficheiros de dados, mas existem situações em que a informação perdida é de pouco ou nenhum valor, como em compressão de voz, imagem, por exemplo. Observe-se que “O facto de na compressão sem perdas a informação descomprimida ser diferente da original não significa que a percepção dum observador seja diferente”. Vejamos um exemplo de compressão irreversível: seria reduzir uma imagem matricial de 400x400 para 100x100 pixels. Na imagem resultante, cada pixel representa 16 pixels da imagem original, sendo que, normalmente, não existe método para obter os valores originais novamente.

Detecçao de erros na Transmissao de dados

Um dos problemas com que teremos sempre de ter em
consideração ao transmitir dados é a ocorrência de erros;


• Independentemente da qualidade do meio de comunicação e
da maior ou menor existência de ruído, ocorrerão erros na
interpretação dos sinais eléctricos recebidos, que originam
deturpação da mensagem recebida;


• Assim, durante a transmissão de um pacote de dados é
normal surgirem erros, em grande parte devidos aos ruídos
existentes na linha de transmissão;
• Quando um pacote é recebido é importante saber se existem
erros;
Detecção e correcção de erros


• Se um erro não é detectado esse pacote será utilizada pelos
níveis superiores originando problemas diversos que se podem
estender até às aplicações;


• Não só é importante detectar os erros nos pacotes como
também devem existir mecanismos que permitam a sua
correcção;


• Uma solução é utilizar um mecanismo de detecção de erros
dito auto-corrector (“error-correcting code”);


• A outra solução é pedir ao emissor que efectue a
retransmissão do pacote (“backward error correction”) – é o
caso do ARQ ("Automatic Repeat Request");


• Os mecanismos auto-correctores obrigam a um aumento muito
grande da informação de controlo, no limite igual ao
comprimento dos dados;

Ligaçoes Sincronas e Assincronas

Ligações síncronas-É emissor e o receptor devem estar num estado de sincronia antes da comunicação iniciar e permanecer em sincronia duranta a transmissão.
Quando dois dispositivos trocam dados entre sí, existe um fluxo de dados entre os dois. Em qualquer transmissão de dados, o emissor e o receptor têm que possuir uma forma de extraír dados isolados ou blocos de informação.

Ligações assíncronas- É a transmissão de dados sem recorrer à utilização de um sinal de sincronía (chamado de relógio). Desta forma, a informação necessária para recuperar os dados enviados na comunicação está codificada dentro dos próprios dados. Um dos aspectos mais significativos das comunicações assíncronas é a sua taxa de transferência (ou
bit rate) ser variável e o facto do transmissor e receptor não terem que estar sincronizados.

Tecnica de converçao analogico-digital

Sinais gerados por circuitos analógicos são muitas vezes processados por circuitos digitais, por exemplo, por um micro controlador ou por um microcomputador.
Para processar sinais analógicos usando circuitos digitais, deve-se efectuar uma conversão para essa última forma, a digital. A conversão é efectuada por um Conversor Analógico para Digital ("A/D converter" ou ADC).
O sinal recebido, depois de digitalizado, é processado e, na maioria das vezes, será utilizado para actuar sobre o circuito analógico que gerou o sinal original ou até mesmo sobre outro circuito.
Por isso, um sinal na forma digital, para ser processado por um bloco funcional analógico, deve ser previamente convertido (ou reconvertido) para a forma analógica equivalente.
Um sistema que aceita uma palavra digital como entrada e traduz ou converte o valor recebido para uma voltagem ou corrente analógicas proporcionais à entrada é chamado de Conversor digital para analógico ("D/A converter" ou DAC). Neste caso, quanto mais bits conter o sinal de entrada (digital), melhor será o sinal convertido (analógico), pois haverá maior precisão.

Transmissão de sistemas Analogicos e Digitais

A informção quando é transmitida apenas pode ser de dois tipo de sinas analógicos ou digitais.

Sinal Analógico

Um sinal analógico possui duas grandezas fundamentais associadas a amplitude e a frequência.

Sinal Digital

Estes sinais possuem geralmente amplitudes limitadas entre o e 1 e são utilizados quase sempre para o transporte de dados.

Componentes de um sistema de comunicação

O ser humano desenvolveu formas de comunicar entre si. Há várias formas de comunicar, os Índios comunicavam por sinais de fumo, na 2ª guerra mundial comunicava-se com o telégrafo (código morse), as forças especiais comunicavam com espelhos, entre outras maneiras, umas já não utilizadas e outras que ainda hoje se utilizam. Existe o emissor, receptor e canal.

Sistemas Simplex, Half-Duplex e Full-Duplex
  • Simplex
Permite fazer comunicações apenas num sentido




  • Half-Duplex
   Permite fazer comunicações em dois sentidos, sendo apenas possível realizar um de cada vez.





  •   Full-Duplex                                       
        Permite fazer comunicações nos dois sentidos e ao mesmo tempo


Introduçao

Desde sempre a comunicação teve um papel fundamental no desenvolvimento humano. Nos nossos dias , telefone, internet, televisão, rádio são alguns dos sistemas de comunicações que todos utilizamos para comunnicar. Na circulação da informação o que é verdadeiramente importante é que ela seja transportada de forma segura, rápida e sem erros. Computadores, servidores e muitas outras máquinas conseguem em fracção de segundos comunicar entre si a distâncias intercontinentais.